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 Quando o escritório é sinônimo de lazer


1. ESPORTE E MEIO DE TRANSPORTE
No hall do prédio onde fica a Milk, em Pinheiros, o ex-sedentário Ricardo e o triatleta Rodrigo chegam com suas bikes

SAÚDE NOS NEGÓCIOS
Ricardo Santos: “Atualmente, a Milk faz a conexão com gente saudável. Toda marca, produto, ou serviço que quer se conectar com esse público tende a buscar nossas ideias. Os clientes percebem a legitimidade do nosso discurso porque corremos. Sabemos exatamente o que querem os atletas amadores, qual a linguagem e a motivação do esporte. Por isso Nike, Nestlé e Johnson & Johnson vieram nos procurar. O universo de running é enorme. Em uma prova de corrida dá para atingir 20 mil pessoas que buscam qualidade de vida.”

EQUIPE MOTIVADA
Rodrigo Raso: “Custeamos o treinamento de corrida para todos na agência e eles precisam usar tênis Nike, claro. Não vemos bem quem chega tarde por conta de balada, mas quem chega tarde porque treina, tudo bem. Funcionário que não pratica esporte, não se encaixa, acaba indo embora. A descontração é a tônica no escritório, mas o trabalho é sério. Existe flexibilidade no horário, mas todos entregam suas tarefas no prazo e são comprometidos. Acho isso um dos méritos do esporte, a prática ensina disciplina e responsabilidade.”  
2. DESCONTRAÇÃO AO RECEBER CLIENTES
A máquina de milk-shake é uma relíquia de 30 anos comprada por Ricardo, que anima reuniões de negócios e festas preparando a bebida

O VALOR DAS IDEIAS
Ricardo Santos: “Quando abrimos, a maioria das grandes agências trabalhava com comissão em cima de veiculação dos anúncios em TV, jornais, revistas. Nascemos já descartando esta linha, cobramos por job (trabalho). Sem isso, não faríamos projetos mirabolantes e complexos com isenção na escolha dos caminhos. Até porque usamos outras formas de alcançar o público, como a ação de corrida para a Duracell (leia na página ao lado), que rendeu no máximo R$ 25 mil para a agência. Mas sabemos, por mensuração de mídia espontânea, que deu R$ 1,5 milhão em retorno de investimento. É difícil saber o valor que se deve cobrar por uma boa ideia.”

RITMO SEMPRE ACELERADO
Rodrigo Raso: “Muitas vezes, ao final de uma prova ou de um treino, amarramos um projeto ou convencemos um novo prospect a vir conversar. Até mesmo na academia costumo discutir ideias com potenciais clientes e às vezes o negócio já sai de lá encaminhado. Nessas horas, sempre ligo para o Ricardo e comento estas conquistas. Falamos da Milk em todos os momentos, e as ideias surgem sem esforço, é um negócio que fazemos com prazer. O mesmo pique que temos para o esporte levamos para o trabalho.”
3. POUCAS REGRAS COM RESPONSABILIDADE
Flexibilidade no horário não tira a seriedade do trabalho, executado dentro de uma sala sem divisórias, moderna e despojada

PEDALADAS CERTEIRAS
Ricardo Santos: “Em maio do ano passado, vendi o carro e comprei uma bike para vir à agência pedalando. Percebi dificuldades, como a falta de estacionamento apropriado. Quando fui para Londres, em outubro, procurei um modelo dobrável. A vontade pessoal acabou levando a uma série de acasos que terminaram com um convite para distribuir a marca Brompton, top de linha, no Brasil. Metemos as caras e apresentamos uma estratégia de distribuição para a empresa. Eles acharam bacana o nosso entendimento do negócio — muito diferente de concorrentes — e agora estamos em meio aos trâmites de importação. Ainda neste semestre, vamos mudar a Milk para um andar de um prédio próximo ao parque do Povo, com acesso à ciclovia, onde poderemos fazer reuniões pedalando com os clientes. Teremos tudo para emprestar: bikes, roupas e tênis.”

ALTERNATIVAS SAUDÁVEIS
Ricardo Santos: “Decidimos contratar um serviço de entregas com bikeboys, a Carbono Zero Courier. Além de contribuir com energia limpa e mostrar uma preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade, mostramos nosso ponto direto aos clientes. Muitos funcionários, influenciados por nós, usam alternativas de transporte, chegam aqui de bike, de skate ou até correndo.”


 4. VISUAL ANTENADO
Os banheiros do escritório foram grafitados pelo estagiário da Milk, que também é tatuador e skatista

Sem Sair da Pista
Rodrigo Raso: “Se o trabalho encomendado não tem a ver com a nossa área, indicamos outra agência. Hoje sabemos que se dermos a cara para bater em áreas que não dominamos, vamos apanhar. Não somos concorrentes de grandes agências. Muitas nos chamam para fazer execuções relacionadas a esporte.”

Projeto Dente de Leite
Ricardo Santos: “Toda última quinta-feira do mês abrimos as portas da Milk para dez universitários que se inscrevem para conhecer o dia a dia da agência. Sou o palestrante e o principal host. No final do encontro, preparo milk-shakes para a turma. Em troca, pela acolhida, recebemos um banho de cultura jovem, que serve para identificar novas tendências e o uso que eles fazem das redes sociais. E não deixa de ser uma ação de branding, já que os universitários de hoje podem ser nossos clientes amanhã.”
Fonte: PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS



QUANTO CUSTA SER FELIZ?
O que faz você feliz? Responda rápido. Vamos. Se pudesse escolher a melhor coisa para acontecer com você agora, provavelmente diria que era ganhar na loteria, certo? Aí poderia comprar um carro novo, aquela casa dos sonhos, fazer uma viagem luxuosa, parar de trabalhar. E seria muito mais feliz. Pode até ser verdade, mas essa sensação não duraria muito. Após décadas pesquisando o assunto, psicólogos, neurocientistas e economistas chegaram à conclusão de que o dinheiro traz felicidade, sim, mas não tanto quanto imaginamos. E quem gasta muito acaba prejudicado na hora de aproveitar pequenos prazeres essenciais à boa vida, como jantar fora na companhia dos amigos ou saborear lentamente uma barra de chocolate.

As mais recentes descobertas no campo da ciência não se voltaram contra o dinheiro. Elas propõem, na verdade, uma relação diferente com o saldo bancário e uma nova maneira de distribuir os gastos do mês. Indicam que devemos priorizar investimentos que trazem boas experiências e relacionamentos em vez de grandes tacadas. Em junho, pesquisadores das universidades de Harvard e de Virginia, nos Estados Unidos, e de British Columbia, no Canadá, divulgaram um estudo com o sugestivo nome: “Se o dinheiro não te faz feliz, então você não está gastando direito”. Eles questionam o fato de que, se grana traz essa alegria toda, por que é que os milionários não estão mais felizes do que a média da população mundial? A resposta é que a maioria de nós não faz ideia de quais são os gastos que realmente trarão o contentamento que esperamos. “Recentemente comprei um par de botas de R$ 3 mil”, diz a estudante Mayara Turquetti, 23 anos, que nunca teve que se preocupar em comparar preços, ao descrever uma tarde de compras comum em seu dia a dia. “Depois de algum tempo, as botas já estavam encostadas no fundo do armário, junto com tantas outras que tenho. E eu não estava mais feliz”, afirma. “É legal entrar em uma loja sem olhar o preço, mas no final das contas o que me faz melhor hoje é passar tempo com as pessoas de que gosto.” Mayara concluiu, sozinha, o que os pesquisadores estão tentando nos mostrar. Gastos exorbitantes não tornam ninguém mais feliz no longo prazo. Ao contrário, dizem os cientistas, pagar por uma refeição especial, cursos de idiomas ou viagens curtas trariam muito mais retorno para a construção da felicidade duradoura, pois nos ajudam a estabelecer conexões pessoais.

Fonte: Galileu


QUEM DORME ATÉ TARDE NÃO É VAGABUNDO,DIZ CIÊNCIA

Pessoas vespertinas, que têm o hábito de ir para a cama durante a madrugada e dormir até o meio dia, por exemplo, só irão começar a produzir seus hormônios por volta das 5 da manhã. Isso fará com que tenham dificuldade de ir para a cama mais cedo no outro dia e, consequentemente, de acordar mais cedo. É um hábito que só tende a piorar, porque a pessoa vai procurar fazer suas atividades durante o final da tarde e a noite, quando tem mais energia.
O pesquisador Luciano Ribeiro Jr. da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especialista em sono, explica que esse distúrbio pode ser genético: "Pessoas com o gene da ‘vespertilidade’ têm predisposição para serem vespertinas. É claro que fator social e educação também podem favorecer”. Mas não se sabe ainda até que ponto o comportamento social pode influenciar o problema.
A questão, na verdade, é que o vespertino não se encaixa na rotina que consideramos normal e acaba prejudicado em muitos aspectos. O problema surge na infância. A criança prefere estudar durante a tarde e não consegue praticar muitas atividades de manhã. Na adolescência, a doença é acentuada, uma vez que os jovens tendem a sair à noite e dormir até tarde com mais frequência.
A característica vira um problema quando persiste na fase adulta. “O vespertino é aquele que já saiu da adolescência. Pessoas acima de 20 anos de idade que não conseguem se acostumar ao ritmo de vida que a maioria está acostumada”, diz Luciano. Segundo ele, cerca de 5% da população sofre do transtorno da fase atrasada do sono em diferentes graus e apenas uma pequena parcela acaba se adaptando à rotina contemporânea.
O pesquisador conta também que, além do preconceito sofrido pelos pais, professores e, mais tarde, pelos colegas de trabalho, o vespertino sofre de problemas psiquiátricos com maior frequência: depressão, bipolaridade, hiperatividade, déficit de atenção são os mais comuns. Além disso, a privação do sono profundo, quando sonhamos, faz com que a pessoa tenha maior susceptibilidade a vários problemas de saúde: no sistema nervoso, endócrino, renal, cardiovascular, imunológico, digestivo, além do comportamento sexual.
O tratamento não envolve apenas remédios indutores do sono, como se fosse uma insônia comum. É necessária uma terapia comportamental complexa, numa tentativa de mudar o hábito, procurando antecipar o horário do sono. Envolve estímulo de luz, atividades físicas durante a manhã e principalmente um trabalho de reeducação.
E as pessoas que têm o hábito de acordar às 4 ou 5 horas da manhã? “O lado oposto do vespertino é o que a gente chama de avanço de fase. Só que esse não tem o problema maior no sentido social. Ele está mais adaptado aos ritmos sociais e profissionais. Os meus pacientes deste tipo têm orgulho, já ouvi mais de uma vez eles dizendo ‘Deus ajuda quem cedo madruga’”, diz o neurologista.

Fonte: Revista Galileu


RESULTADO DO DUELO "RONALDO" X "ADRIANO"

Adriano, apesar de não ter sido nem de longe brilhante, também venceu com sobras o duelo com Ronaldo. 
O Império, enfim, contra-atacou. O Flamengo superou a crise que o atormentava e, mesmo com um jogador a menos desde os 36 minutos do primeiro tempo, venceu o Corinthians por 1 a 0 na noite desta quarta-feira no Maracanã. O autor do gol da vitória foi ninguém menos que o Imperador.  Hostilizado pela torcida na derrota para o Botafogo na final da Taça Rio, ele converteu o pênalti sofrido por Juan.



VELÓRIO EM CIMA DE UMA MOTO?



 Um sujeito que morreu baleado em Porto Rico, teve o seu corpo embalsamado e seu velório foi realizado em cima de uma motocicleta.

David Morales, de 22 anos, trabalhava fazendo entregas e havia acabado de ganhar a moto - uma Honda CBR600 F4 – de um tio. 

O pessoal da funerária Marin, que fica no bairro de Hato Rey, arrumou tudo para que, quando os amigos e parentes do morto viessem se despedir de Morales, ele estivesse montado no veículo.

Ele foi enterrado na tarde de quarta (28/04/2010) no Cemitério Municipal, em Rio Piedras.
Fonte: R7


FERRAMENTA IDENTIFICA DOENÇAS PELA VOZ
por Ana Carolina Prado

E se fosse possível ao médico detectar doenças só por ouvir você dizer “aaaaa”? É o que esperam os pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, que desenvolveram uma ferramenta que deve ser capaz identificar doenças pela voz no futuro.
Os pesquisadores criaram um sistema de processamento digital de sinais capaz de identificar doenças relacionadas à produção da fala, como nódulos, pólipos e o edema de Reinke, uma espécie de inflamação das pregas vocais que provoca o seu inchaço.
Essas doenças são relativamente comuns, em especial para quem usa a voz como instrumento de trabalho. “Para produzir um som, as pregas vocais de um homem colidem em media 150 vezes por segundo, ou aproximadamente meio milhão de vezes em uma hora de atividade vocal. Nenhuma outra parte do corpo sofre diariamente esse tipo de forças de colisão, tensão e pressão do ar”, diz Paulo Rogério Scalassara, do Departamento de Engenharia Elétrica.
A identificação das doenças funciona porque a voz contém todas as características do sistema que a produz, indicando alterações, por exemplo, das funções do trato vocal, laringe e trato nasal.
Para a pesquisa, Scalassara usou um banco de vozes digitalizadas e submeteu os arquivos a análises com softwares criados pelo seu laboratório. Um dos aspectos testados é o da entropia, que tem a ver com o grau de regularidade da voz. Os softwares selecionam trechos e fazem previsões de como ele se comportará em seguida, para depois ver se a previsão foi correta. Vozes de pessoas saudáveis são mais “previsíveis”, tendo menor entropia. Doenças que comprometem o aparelho fonador geram vozes mais irregulares e, portanto, com maior entropia.
Umas das vantagens dessa pesquisa é o fato de ela fornecer uma ferramenta auxiliar para uma triagem rápida e econômica, substituindo exames invasivos,  como a laringoscopia (em que um aparelho é introduzido pela boca, goela abaixo), para detectar problemas.





APRENDER DURANTE O SONO!
por Bruno Garattoni
O aprendizado durante o sono sempre foi uma promessa vazia, sem comprovação científica. Mas um estudo realizado pela Northwestern University acaba de provar que, sim, é possível aprender dormindo. Voluntários foram expostos a 50 imagens, mostradas em sequência numa tela. Cada imagem tinha um som associado: a foto de um gato era acompanhada por um miado, uma dinamite por uma explosão, e por aí vai. Em seguida, os voluntários foram dormir.

Quando eles entraram na fase de ondas cerebrais lentas, em que o sono é mais profundo, os cientistas tocaram os sons (o miado, a explosão etc.). Metade dos voluntários ouviu esses sons enquanto dormia. A outra metade não.

Todos foram acordados e passaram por um teste de memória. Quem tinha sido exposto aos sons enquanto dormia se deu melhor - se lembrou de mais figuras e foi mais preciso quanto à posição de cada uma na tela. "Nossos resultados mostram que informações recebidas durante o sono podem influenciar a memorização", conclui o estudo, que confirmou uma descoberta similar feita por neurologistas alemães.

Isso não significa que seja possível aprender qualquer coisa durante o sono. Além disso, o aprendizado noturno exige que a pessoa tenha contato prévio, acordada, com o que deseja aprender. Ainda não chegou a hora de trocar os livros pelo travesseiro.
Fonte: Superinteressante



OS PIORES TRABALHOS DO MUNDO!

A Revista Pop Science publicou uma lista com as piores profissões na áre de ciências. Alguém aí quer fazer uma na área da publicidade?


Abaixo a lista , em contagem regressiva (da menos pior para a pior de todas):


10 – PESQUISADOR DE FEZES DE BALEIA
"É surpreendente o quanto podemos aprender sobre uma baleia a partir de suas fezes", diz Rosalind Rolland, pesquisadora no New England Aquarium de Boston, especializada na pesquisa de dejetos de baleias, na qual é uma das pioneiras. Em seu trabalho, é acompanhada por cães farejadores, que conseguem descobrir o excremento boiando a meio quilômetro de distância. Um outro pesquisador, Nick Gales, foi o primeiro a filmar o que se acredita ser a flatulência de uma baleia (como o acontecimento se dá debaixo d'água, é possível ver a bolha que ele gera). "O cheiro é muito ruim", diz.


9 - ENTOMOLOGISTA FORENSE
Trocando em miúdos, a especialidade da área é resolver assassinatos pelo estudo das larvas de insetos. "Um dia fui chamado a ver um corpo com insetos nele. Descobri que se tratava de um rapaz que eu conhecia, e havia larvas de insetos nos seus dentes. Então achei outras nos seus olhos, e pensei, isso é o que eu quero fazer, isso é muito legal", relata Neal Haskell, professor de entomologia forense na Universidade St. Joseph. Seu trabalho, e o de outros 20 pesquisadores nos EUA, é calcular o "intervalo post-mortem" (o tempo entre morte e a descoberta do corpo), remontando às etapas de vida de insetos que põem ovos em cadáveres.


8 - EXAMINADOR ANTIDOPING
Quando seu trabalho é testar drogas nos maiores atletas do mundo, não há como ganhar. Dúzias de funcionários realizam exames de urina em xícaras aproximadamente 4.000 vezes em 21 dias a cada Olimpíada. Se pegarem um atleta fraudulento, irritam uma nação inteira. Se não encontram uma trapaça que depois aparece como positiva, são acusados de incompetência.


7 - ESPECIALISTA EM AUSÊNCIA DE GRAVIDADE
Amarrados de cabeça para baixo, esses profissionais garantem a segurança dos astronautas. Eles estudam os efeitos sentidos pelos astronautas que vão ao espaço, passando a ter inchaços, atrofia muscular, degeneração óssea. Para evitar isso, os pesquisadores criam artificialmente os efeitos da ausência de gravidade em pessoas na Terra. Eles são inclinados de cabeça para baixo num ângulo de 6º para ficarem 21 dias inativos, restringindo o uso dos músculos e aumentando o fluxo de sangue à cabeça, sensações similares às experimentadas no espaço.


6 – TÉCNICO EM SEGURANÇA DA MICROSOFT
Eles recebem mais de 100 mil e-mails por ano, e cada uma delas significa que há problemas nos produtos do império da Microsoft. São 365 dias por ano tentando resolver defeitos no Windows, no Internet Explorer, Office e todos os outros produtos da empresa em suas múltiplas versões.


5 - PREPARADOR DE MATERIAL PARA AULA DE CIÊNCIA
Eles matam, cortam e engarrafam os animais que as crianças cortam em suas aulas de ciência na escola. São oito horas por dia respirando substâncias tóxicas usadas para preservar tecidos de animais como sapos, gatos, pombas, tubarões e até baratas.


4 - ESPECIALISTA EM LIXO
Eles vão aos lixões coletar material para analisar os padrões de consumo da sociedade contemporânea, cavando poços entre os dejetos e pesquisando toneladas de lixo. Tudo isso para descobrir que fraldas formam 2% do lixo humano de grandes cidades, enquanto o papel equivale a 45%.


3 - ESTERILIZADOR DE ELEFANTES
Um testículo de elefante tem mais de 20 cm de diâmetro, fica protegido por duas polegadas de pele e dez de músculo. Por isso, o equipamento usado para esterilizar um desses animais é pesado e de difícil manejo, especialmente porque os bichos não ficam muito felizes com o tipo de operação que realizam neles.


2 - OCEANÓGRAFO
Esses profissionais só têm notícias ruins todos os dias: superpopulação de peixes que acabam com espécies em 40 anos, o fim dos recifes de corais, zonas mortas (sem oxigênio) crescentes, aumento de dejetos plásticos jogados no mar. É difícil gostar de um emprego assim.


1 - MERGULHADORES DE RISCO
Mesmo usando equipamentos e roupas especiais, esses profissionais mergulham em esgotos, em reatores nucleares, em derramamentos tóxicos, litorais perigosos. Eles são convocados para limpar o ambiente de substâncias tóxicas, e vivem diariamente as riscas de um vazamento que pode lhes custar a vida.
Saiba mais
 

Cuidado nos bares e restaurantes

Recebi essa mensagem por email. Não sei a veracidade dessa tese, mas vale a pena ficar em alerta:

Bandidos estão dando de 10 x 0, em criatividade, em nós e na Polícia. Vejam como o ladrão brasileiro é criativo: Você e seus amigos ou familiares estão num bar ou restaurante, batendo papo e se divertindo. De repente, chega um indivíduo e pergunta de quem é o carro tal, com placa tal, estacionado na rua tal, solicitando que o proprietário dê um pulinho lá fora para manobrar o carro, que está dificultando a saída de outro carro. Você, bastante solícito, vai e, ao chegar até o seu carro, anunciam o assalto e levam seu carro e seus pertences. E ainda terá sorte se não levar um tiro... Numa mesma noite, o resgate da Polícia Militar atendeu a três pessoas baleadas, todas envolvidas no mesmo tipo de história. Repasse esta notícia para alertar seus amigos... Não custa nada prevenir. O jeito, em caso semelhante é não ir sozinho, chame alguns amigos para ir junto, e de longe verifique se é verdade. Isto também pode acontecer quando se está na igreja ou em outros locais de encontros coletivos.




Destaque



"O livro de Eli" se situa em um futuro próximo em um mundo arrasado pela força do sol, que matou a maioria dos habitantes e cegou boa parte dos sobreviventes.

Denzel Washington é um homem solitário que protege com carinho um livro que lê todos os dias, sua única posse junto a uma espada e um arco. Com essas armas, ele não tem piedade em matar qualquer um que atravesse seu caminho rumo a lugar nenhum. Esse mesmo livro é o objeto de desejo de um grupo de delinquentes às ordens de Carnegie (Gary Oldman), que está obcecado em conseguir um texto que vai lhe permitir controlar o mundo e ter toda a sabedoria.
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Um certo capitão Nogueira...
 


O Capitão que usa a música, não a violência. Este é o Capitão Leonardo Nogueira, 32 anos, que já estudou música na escola de música Villa-Lobos, também se formou-se em geografia pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e que hoje é policial militar responsável pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) das comunidades de Pavão/Pavãozinho e Cantagalo, morros entre Ipanema e Copacabana. Essa uniadade entra em ação após a quebra do poder dos traficantes pelo BoPE. O objetivo dessa unidade é garantir ao cidadão o direito de ir e vir retirado pelas guerrilhas de traficantes.Capitão Nogueira  representa um novo tipo de policial que parece ter saído das estórias de ficção: inteligente, articulado, pensa antes de agir e falar. Tem ideias de projetos sociais para a comunidade e se mostra preocupado com as crianças, coisas ligadas a esporte, educação, música. Muitos dos policiais da UPP têm formação acadêmica. Há vários formados em educação física, aptos a darem aulas de futebol de salão para as crianças ou de ginástica para os idosos. Embora tudo isso pareça velhos clichês ou quimeras, são atitudes novas que estão resgatando o lema de 'Servir e Proteger'.

Fonte e mais informações: YAHOO! Notícias

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Imortal?

o video abaixo mostra um personagem que é "imortal" com tanta agilidade (claro que com a ajuda das montagens), fazendo coisas incríveis e permanecendo sem nenhum arranhão! Lendo a Revista Superinteressante desse mês, vemos que a imortalidade não está tão longe de ser um privilégio dos heróis: 
"Ninguém mais vai morrer de velhice. A ciência está atrás da fonte da juventude e garante: remédios e tecnologia manterão você vivo para sempre".
Essa reportagem intrigante, mostra que entre pesquisas sobre células-tronco e estudos sobre o tratamento do câncer, já há remédios a serem lançados daqui 5 anos que preservariam o corpo de envelhecer (não só por fora):
  • uma tal "pílula-da-fome" promete simular dentro de nosso organismo um processo de auto-proteção, descartando protéinas danificadas (p.45).Previsão: 2015
  • sofreu um acidente? uma doença está acando com você? ou sofreu arraões tentando imitar o nosso "herói" do filme anterior (filme, trata-se do Alluda Majaka (1995) com o megastar Chiranjeevi, dirigido por E.V.V. Satyanarayana)? Então, no futuro, segundo a reportagem, bastará ir a um consultório e levar umas injeções de células-tronco e ter as células renovadas! Previsão: 2025, mas já há testes em tratamentos de diabetes e esclerose multipla (p.46)
  • outra opção também será os nanorrobôs: do tamanho de células, seriam responsáveis por limpar, por exemplo, artérias entupidas. Previsão: 2030.
Dúvidas? Discussões? Polêmicas? Há milhares! As quais já foram abordadas pela mesma revista em 2004: "E se... fôssemos imortais?"por Mariana Iwakura

"Você poderia fazer tudo o que deseja mas acha que não vai ter tempo para realizar. Afinal, o tempo seria infinito. Você poderia ser advogado, depois pescador, astronauta e estilista. Poderia namorar muitas mulheres (ou homens. Ou os dois) e viajar com eles pelo mundo. Além disso, você não viveria a angústia de saber que todos que ama morrerão um dia.
De fato, em um primeiro momento, a perspectiva de ser imortal parece muito boa. Acontece que a morte está muito mais presente na nossa vida do que imaginamos. “Nós nos organizamos para a morte. A partir dos 4 anos, a criança já sabe que vai morrer um dia. Sabemos que vamos perder pessoas e situações e que devemos nos preparar para isso”, diz Maria Júlia Kovács, professora de psicologia da morte da USP." [...]

"Cabe mais um?
Para evitar a superpopulação, teríamos que controlar os nascimentos. Alguém teria que desistir da vida para outro nascer. Isso não seria um problema, já que a vontade de ter filhos está ligada à necessidade de perpetuar a espécie. Imortais, é bem possível que o instinto maternal fosse por água abaixo
Homens sem fé
“Uma das bases da religião é a relação com a morte”, diz o psiquiatra Paulo Dalgalarrondo, da Unicamp. “Sem ela, os homens se afastariam das religiões”. A moral religiosa seria substituída por leis humanas, e as igrejas virariam museus, com valor apenas histórico"
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Pagamento de contas pelo celular no Brasil, diz pesquisa

Entrevistados dizem que usariam celular para fazer compras e pagamento de contas e transferências também despertam interesse.
O uso do celular para fazer compras e pagamentos ainda engatinha no Brasil, mas a aceitação potencial desse tipo de serviço é grande: 71% dos brasileiros dizem que usariam o celular em substituição a um cartão de crédito ou de débito e 66% afirmam que usariam o telefone para consultar o saldo e movimentar a conta do banco.
De acordo com o levantamento, entre os serviços financeiros no celular,  o pagamento de compras é o que desperta maior interesse entre os brasileiros, seguido pelo acesso à conta bancária, pagamento de contas e pela transferência de dinheiro entre celulares.
Após clicar em um botão de confirmação e digita sua senha, o cliente recebe uma mensagem confirmando o sucesso da transação. O vendedor também não precisa de nenhum equipamento especial além de um celular.

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Quem tem medo do Google?
Por Ana Carolina Prado

É claro que muitas empresas têm informações pessoais sobre nós –  bancos, empresas de cartão de crédito, o provedor de acesso à internet que usamos. Mas, já que muitos de nós temos a vida toda no Google, e depois de falhas na privacidade em serviços oferecidos pela empresa (como a exposição dos contatos com quem você mais troca mensagens quando o Buzz foi lançado), não deixa de ser um pouco assustador que uma companhia detenha tantas informações pessoais sobre tanta gente.

“Quando estamos online, estamos sempre fornecendo informações sobre nós mesmos. Pense no que revelamos ao Facebook, por exemplo. É um assunto a se preocupar, mas é uma preocupação que não se restringe ao Google”, afirma Vanessa Fox, que participou do desenvolvimento do Google na época de sua criação. Vanessa esteve no Web Expo Fórum, evento sobre internet que realizado entre 17 e 19 de março  em São Paulo para falar sobre marketing e mecanismos de busca – temas em que ela é especialista.  A SUPER aproveitou a ocasião para conversar com ela sobre essas questões polêmicas.
Podemos confiar no uso que o Google fará de nossos dados? Leia mais
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Prefeitos americanos fazem de tudo para atrair a banda larga ultrarrápida do Google

Enquanto um se jogou nas águas geladas de um lago, o outro entrou em um tanque de tubarões (que não comem gente, claro) e ainda tem um terceiro que está para pular de um avião. Gente à toa buscando emoção? Que nada! Os autores dessas façanhas são prefeitos americanos desesperados por atrair para sua cidade o serviço de banda larga ultrarrápido que o Google pretende montar. A nova rede será cem vezes mais rápido do que as conexões atuais – terá  velocidade de 1 gigabyte por segundo e será oferecido para 50.000 a 500.000 clientes em uma ou mais cidades norte-americanas.

Na tentativa de atrair a atenção da empresa, um prefeito do Kansas mudou o nome da sua cidade de Topeka para “Google” no mês de março. O desespero todo se deve ao fato de que, além de os Estados Unidos não serem um dos países com a melhor banda larga do mundo, existe a perspectiva de o Google ajudar essas cidades a superar a tão longa crise econômica que ainda ronda por aí. E você, o que faria por uma conexão dessas?

Fonte: Superinteressante

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Cão como Hitler causa polêmica no Reino Unido


Um pôster de uma ONG criticando criadores de cães de raça e que mostra um pequeno cão com um bigode no estilo do ditador Adolf Hitler causou polêmica na Grã-Bretanha.

O cartaz da organização Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta, na sigla em inglês) traz a legenda "Raça superior? Errado para as pessoas. Errado para os cachorros. Boicote os criadores. Adote."
O cartaz faz parte de uma campanha encorajando os britânicos a adotarem cães encontrados em abrigos de animais em vez de comprá-los.
Veja mais


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Os chinelos foram só o começo... agora teremos também tenis...

A Havaianas caminha para se consolidar como grife internacional – pelo menos é esse o objetivo


Depois de transformar suas modestas Havaianas em moda no mundo todo, a Alpargatas lança-se a uma nova empreitada: repetir o sucesso comercial do chinelo de dedo com os tênis Havaianas. O resultado, como se vê na página ao lado, é interessante. Bem coloridos, os tênis mantêm na sola e na palmilha a mesma borracha dos chinelos. No mês passado, a empresa enviou à Europa (e só para lá, por enquanto) os pares de estreia da sua linha de calçados fechados que inclui os tênis, batizada de Soul Collection. Além dos modelos de cano baixo e alto, há uma sapatilha e o bom e velho (e de gosto duvidoso) sapato de lona – na nova versão, com borracha no lugar da palmilha de corda. A iniciativa tem um viés sazonal. "Os tênis visam aos europeus, que, por motivos climáticos, só podem usar as sandálias durante quatro meses no ano", diz Carla Schmitzberger, diretora de negócios da unidade de sandálias da marca. Os modelos, à venda em magazines luxuosos como Harrods e Selfridges, em Londres, e Galerias Lafayette, em Paris, custam entre 28 e 55 euros (em torno de 68 a 133 reais). Os novos tênis e sapatos Havaianas estarão disponíveis no Brasil a partir de maio, com preços entre 50 e 75 reais. Eles serão vendidos na loja-conceito da marca em São Paulo até o fim do ano, quando a distribuição se estenderá às 82 franquias do país. No ano que vem, devem chegar aos Estados Unidos.
 

O sapato que foi moda nos anos 80 ressurge com sola de borracha no lugar da palmilha de corda.


TÊNIS DE CANO ALTO
Há seis opções de cor: eles estarão à venda na loja-conceito da marca, em São Paulo, a partir de maio




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Timão lança campanha ambiental para plantio de árvores em São Paulo
A cada partida disputada e gol marcado pela equipe, cem mudas serão repassadas ao governo estadual

O Corinthians lançou nesta quinta-feira, em evento no auditório do Museu do Futebol, em São Paulo, a campanha “Jogando pelo Meio Ambiente” para promover a responsabilidade socioambiental.

O projeto, em parceria com o Banco Cruzeiro do Sul, constitui no plantio de cem árvores a cada gol marcado pelo Timão durante a temporada 2010 e outras cem a cada confronto da equipe principal.

Na contabilidade até o momento, em 20 partidas e nos 28 gols anotados pelo Alvinegro no ano, 4.800 árvores já poderão ser plantadas. Dentinho, por enquanto, é quem mais contribuiu, com 600 (seis gols), seguido por Elias, com 400 (quatro gols).

O governo de São Paulo aceitou receber 21 mil mudas adquiridas na parceria. O local do plantio ainda não foi escolhido, mas será determinado pelo poder estadual. Os torcedores também participarão, com ações durante os jogos, a começar pelo clássico deste domingo, contra o São Paulo, às 16h, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.

Fonte: G1 

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Um novo Pelé?


 

“Messi não se igualou a Pelé”, diz o garçom ao descobrir que seu cliente vem do Brasil. “Messi já é melhor que Pelé.” O garçom trabalha num bar de tapas de El Raval, bairro de imigrantes na região central de Barcelona e destino preferido das farras de Pablo Picasso na juventude. Ele não está sozinho: para quase todos os torcedores do Barça, o craque argentino, 22 anos, já pode reivindicar o título de melhor jogador de todos os tempos. Desde o fim de semana, quando Messi marcou seu segundo triplete (três gols num só jogo) consecutivo, jornais e programas de TV da Catalunha não param de mostrar suas jogadas extraordinárias - e de comparar o argentino não apenas a Pelé, mas também a Maradona, Di Stéfano, Cryuff, Puskas…
A menos de três meses da Copa do Mundo, é raro ver uma camisa da Espanha, uma das favoritas à conquista do Mundial, nas ruas de Barcelona. Para qualquer lugar que se olhe, porém, existe uma camisa azul e grená com o nome de Messi. Na TV, um dos principais telejornais noturnos promove a seguinte enquete: “Messi já é um dos cinco melhores da história?” Os diários esportivos vão além. O Mundo Deportivo chama Messi de “deus do futebol” e “ser superior”. O Sport não tem dúvidas: “Já é o melhor da história”. Em entrevista exclusiva com o primeiro-ministro José Luís Rodríguez Zapatero, a âncora do canal 3, o maior de Barcelona, interrompe a espinhosa discussão sobre o estatuto da Catalunha e muda de assunto: quer saber o que ele acha de Messi. O premiê se derrama em elogios: “É um fora-de-série - e ainda por cima é humilde”.
É possível, afinal, comparar o astro argentino - sem dúvida o melhor do mundo no momento - com Pelé ou Maradona? Para os torcedores ainda imunes à febre Messi que contagia Barcelona, ainda é muito cedo para isso. E vale lembrar que esses elogios exagerados não são inéditos entre os fanáticos catalães - os mesmos que, por exemplo, inventaram o apelido “Fenômeno” para Ronaldo. Há quatro anos, os mesmos adjetivos que hoje são usados para classificar Messi eram aplicados a outro camisa 10 do Barça, Ronaldinho Gaúcho. Assim como Messi, ele era o melhor do mundo e a grande esperança de sua seleção na Copa - apesar de, também como o argentino, não repetir as atuações espetaculares pelo Barcelona quando vestia a camisa de seu país. Ronaldinho foi um fiasco na Copa da Alemanha. Acabou sendo vendido para o Milan. No museu do clube (na foto abaixo), apinhado de garotos com as inevitáveis camisas com o nome de Messi, o rosto do argentino está por todos os lados. Ronaldinho quase não é lembrado.
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Gaúcho cria alvoroço em rede social

Por Juliano Costa, Redação Yahoo! Brasil

Um estudante gaúcho causou um baita alvoroço numa rede social durante a tarde desta quinta-feira (11). Pedro Vanzella, 19 anos, resolveu fazer uma brincadeira: criou uma imagem no paintbrush de algo chamado "Orkut Ouro" - uma linha "premium" que lhe daria o direito de ver fotos bloqueadas de qualquer usuário da rede. Para ter acesso, a pessoa teria de mandar login e senha de suas contas no Orkut para Pedro por e-mail.

Em questão de horas, a caixa de entrada do adolescente estava lotada. "Era obviamente uma brincadeira, uma piada interna, que fugiu ao meu controle", disse Pedro. "Isso deixa claro que as pessoas não têm preocupação nenhuma com a segurança na internet. É coisa de gente burra."
Pedro garante que apagou todos os e-mails sem ler. Ele usou seu blog para explicar que tudo não passa de uma brincadeira. "E nem é das mais originais, porque já tinham feito isso no Facebook", disse Pedro, por telefone, ao Yahoo! Brasil.
Ele explicou que, em conversa com amigos, teve a ideia e criou a imagem no paintbrush em menos de cinco minutos - prova de que nem é preciso muito empenho para enganar gente ingênua na internet. "Postei a imagem no meu Twitter (@pedrovanzella) e começaram a encaminhá-la. Eu tinha 400 seguidores e passei para mais de 800 em poucas horas."
Vanzella está assustado com a repercussão. "Não imaginei que fosse tomar essa proporção toda. Era uma brincadeira", repetiu. Mas há também uma pontinha de irreverência. Dois minutos depois de falar com a reportagem, ele postou no twitter: "Acabo de dar entrevista pro Yahoo!"
O Google Brasil esclareceu em nota oficial: "O material recebido por alguns internautas não é de sua autoria, iniciativa ou propriedade. Estamos apurando as circunstâncias da disseminação do mau uso da marca Orkut e iremos tomar as medidas cabíveis contra seus autores".
Vanzella disse que ainda não foi procurado pela empresa e que, se isso acontecer, vai explicar que tudo era uma brincadeira e que não tirou benefício algum dela.

Fonte: Yahoo Notícias - Sex, 12 Fev - 12h41

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o video abaixo mostra um personagem que é "imortal" com tanta agilidade (claro que com a ajuda das montagens), fazendo coisas incríveis e permanecendo sem nenhum arranhão! Lendo a Revista Superinteressante desse mês, vemos que a imortalidade não está tão longe de ser um privilégio dos heróis: 
"Ninguém mais vai morrer de velhice. A ciência está atrás da fonte da juventude e garante: remédios e tecnologia manterão você vivo para sempre".
Essa reportagem intrigante, mostra que entre pesquisas sobre células-tronco e estudos sobre o tratamento do câncer, já há remédios a serem lançados daqui 5 anos que preservariam o corpo de envelhecer (não só por fora):
  • uma tal "pílula-da-fome" promete simular dentro de nosso organismo um processo de auto-proteção, descartando protéinas danificadas (p.45).Previsão: 2015
  • sofreu um acidente? uma doença está acando com você? ou sofreu arraões tentando imitar o nosso "herói" do filme anterior (filme, trata-se do Alluda Majaka (1995) com o megastar Chiranjeevi, dirigido por E.V.V. Satyanarayana)? Então, no futuro, segundo a reportagem, bastará ir a um consultório e levar umas injeções de células-tronco e ter as células renovadas! Previsão: 2025, mas já há testes em tratamentos de diabetes e esclerose multipla (p.46)
  • outra opção também será os nanorrobôs: do tamanho de células, seriam responsáveis por limpar, por exemplo, artérias entupidas. Previsão: 2030.
Dúvidas? Discussões? Polêmicas? Há milhares! As quais já foram abordadas pela mesma revista em 2004: "E se... fôssemos imortais?"por Mariana Iwakura

"Você poderia fazer tudo o que deseja mas acha que não vai ter tempo para realizar. Afinal, o tempo seria infinito. Você poderia ser advogado, depois pescador, astronauta e estilista. Poderia namorar muitas mulheres (ou homens. Ou os dois) e viajar com eles pelo mundo. Além disso, você não viveria a angústia de saber que todos que ama morrerão um dia.
De fato, em um primeiro momento, a perspectiva de ser imortal parece muito boa. Acontece que a morte está muito mais presente na nossa vida do que imaginamos. “Nós nos organizamos para a morte. A partir dos 4 anos, a criança já sabe que vai morrer um dia. Sabemos que vamos perder pessoas e situações e que devemos nos preparar para isso”, diz Maria Júlia Kovács, professora de psicologia da morte da USP." [...]

"Cabe mais um?
Para evitar a superpopulação, teríamos que controlar os nascimentos. Alguém teria que desistir da vida para outro nascer. Isso não seria um problema, já que a vontade de ter filhos está ligada à necessidade de perpetuar a espécie. Imortais, é bem possível que o instinto maternal fosse por água abaixo
Homens sem fé
“Uma das bases da religião é a relação com a morte”, diz o psiquiatra Paulo Dalgalarrondo, da Unicamp. “Sem ela, os homens se afastariam das religiões”. A moral religiosa seria substituída por leis humanas, e as igrejas virariam museus, com valor apenas histórico"
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